quarta-feira, 10 de julho de 2013

L'AMOUR...

L'amour... Ah... O amor!




























Hahahahaha, ok, estou apenas brincando. Bom, o título de hoje - l'amour - está lá em cima pelo simples fato de eu estar com uma música da Carla Bruni na cabeça. E o nome dessa música é L'AMOUR. Que em tradução livre siginifica "o amor". O amor é o assunto que mais pedem pra eu escrever... Portanto, hoje decidi fazer um post especial. Claro que seria impossível retratar a grandiosidade e complexidade deste sentimento tão comum em APENAS um post. Por este motivo, falarei do amor que é quase-sinônimo* de paixão, enamorar etc., e espero que vocês gostem! :)
























 


 
 
 
 
 


Ah... O amor está no ar!



































Hahahaha... Bom, brincadeiras à parte, imagens falam bem mais do que palavras. Dizem que o amor é fogo que arde sem se ver, luz que guia ao anoitecer. Eu digo que o amor é qualquer coisa. Tudo é amor. O amor é tudo. Ok, ok. Você deve estar pensando que falta amor para o mundo... Com tantas tragédias, esse argumento é válido. Mas, ainda assim, eu continuo dizendo que o amor está em tudo. Só é preciso enxergar. Vou mais além, se você permitir, habitante da via láctea, o amor é como Deus. Ora, quando todos perguntam, em momentos tristes, onde está Deus nessas horas? E aí, muitos simplesmente desacreditam... Dizem que não existe... ONDE ESTÁ DEUS NESSAS HORAS?!! Eu vos pergunto... Onde está o amor nessas horas? Perceberam a semelhança? A gente não vê... Só sente. Deus... Amor... Ele está aí dentro de você. Do seu jeito. De acordo com a sua fé. Ninguém ama do mesmo jeito, ou enxerga Deus da mesma forma. Ora, somos diferentes! Enfim... Creio que você já tenha entendido onde eu quis chegar. Você ama de um jeito x e seu Deus é azul, com olhs de flores? Tudo bem, nós aceitamos tudo!! :) Não devemos procurar e procurar amor, procurar e procurar Deus. Devemos apenas sentir, sabe? Eu sei que sim. Tenho muitos amigos que entram em decadência quando algo (relacionado ao amor) acontece. Um término de namoro, por exemplo, uma traição... São muitas coisas. É choro o tempo todo! Empresas de lencinhos e chocolates enriquecem com isso. E, olha, o que eu sempre digo para os meus amigos é que a vida só está começando... Que ainda tem muita coisa pra sofrer, sentir, amar... O amor é lindo. Só ame. E que encontre o amor em tudo, em todas as formas também. Digo sempre para meus amigos que nada é por acaso, até porque não é! Tudo o que acontece tem uma razão para ser do jeito que é. Devemos aceitar. Exceto o governo. Hahahahaha. Em outra tarde, retomo este assunto. Um grande abraço por energia!!
 
 
Beijos, borboletas e que você sorria bastante!
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 









      all you need is love.


E alguns doces! :)
 

sábado, 6 de julho de 2013

LENDAS, MITOS E ESSAS COISAS

Se tem uma coisa que eu acho legal, são as lendas e os mitos. A gente meio acredita e meio não acredita. Nossa, acho realmente fantástico. Um dos meus preferidos é o do guaraná, não sei por qual motivo, só sei que eu acho legal... É bem assim:

Em uma aldeia de índios Maués, havia um casal com um único filho. Essa criança era maravilhosa, feliz, saudável e amada por todos da tribo, o que levava a crer que no futuro seria um grande guerreiro, um grande chefe. Isso fez com que Jurupari, o Deus do mal, sentisse muita inveja (e raiva) do indiozinho. E só por isso resolveu matá-lo. Numa bela manhã de sol, Jurupari transformou-se numa serpente enorme e aproveitou o momento em que o menino estava distraído para mordê-lo e assim matá-lo. O tempo ia passando e ninguém encontrava o jovem indiozinho... Até que seu pai o encontrou morto, envenenado por cobra. Todos da tribo começaram a chorar... Até que a mãe do menino decidiu dizer para todos que era para plantar os olhos da criança... Algo dizia a ela que Tupã transformaria aqueles olhos plantados em algo extraordinário. Aí surgiu o guaraná. Fruta que nos deixa espertos e alertas. De sabor doce e agradável, tem gosto de infância. :)

MEMÓRIAS


Olá, terráqueos! Como você estão? Ah, espero que esteja tudo bem. Sabe, se tem uma coisa de que gosto é de ficar lendo e relendo cadernos antigos, pois eles sempre têm algo  legal anotado. E aí, hoje, acabei encontrando um da oitava série. Nesse caderno, um texto que fiz, na disciplina de filosofia, me chamou a atenção. Portanto, vou compartilhar com vocês. :)

Lá vai...


















Antes de começar, só para esclarecer, era um teste de personalidade. A professora ia falando sobre coisas e nós tínhamos que desenvolver essas coisas. Por exemplo, ela falou cinco palavras para começar: floresta, cachoeira, rio, cor e macarrão. Acompanhem a minha resposta.






"Nessa floresta eu vejo aparecer um chão coberto de falhas e árvores gigantes, as quais chegam até o céu. Mas as árvores têm forma de monstros e as frutas são doces coloridos com gosto do que imaginarmos! Me deparo então com um rio que parece um tobogã enorme que chega até o céu. Nesse rio tem peixes que não são peixes... E sim, palavras em forma de crocodilos. Começo a ler as palavras e ouço um barulho de chaves... Tinha macarrão em baixo do molho e no fundo, chaves douradas. Douradas que pareciam cor-de-alegria, com strass e muito brilho. O macarrão estava uma delícia! E vi, no reflexo da água, uma escada profunda, que também ia até o céu. Decidi ficar longe e subi numa escada que tinha perto... Acontece que acabei me deparando com um cubo de gelo. E pássaros que não eram pássaros disseram que o cubo era uma casa, a qual eu deveria abrir. A casa era transparente e se chamava Y39. Eu tentei, tentei, tentei e tentei, mas não consegui abrir a porta... E do nada, de paraquedas, anões que não eram anões começaram a rir de mim! Porém, a risada tinha som de música. Eu vi, tentei entender o motivo pelo qual estavam rindo. Aí apareceu um flufus que não era flufus avisando-me que deveria voltar depressa para a floresta. Fechei os olhos e PLAFT! Estava na floresta. Ao chegar lá, vi um vaso. Ele tinha o tamanho da minha perna. O vaso tinha detalhes em plástico e em vidro. Tinha o fundo de diamante, era inquebrável e azul. Ouço um barulho de algo correndo e aí, quando vi... Eram capivaras migrantes em busca da cachoeira azul. Essa cachoeira era mágica. Se sorrir ou se colocar uma moeda, sai da cachoeira o que você imaginar. A principio, estava saindo apenas algumas borboletas rosas. Era grande a cachoeira. E ela tinha asas! Poderia ir para qualquer lugar. De repente, a cachoeira some. Aparecem, no lugar dela, diversos caminhos e coisas. Juntei alguns trecos e vi dois caminhos gigantes... Haviam muitas cobras dando festa com língua de sapo em um, e no outro haviam diversos animais ferozes que estavam dormindo. Eles tinham um mordamo* que era um ogro azul. Com medo, saí correndo e bati minha cabeça numa muralha enorme! Ela era de vidro, cogumelo, tigre, força, chiclete e calda de chocolate. Sério. Era maior que a muralha da China... E tinha muito mais coisa... Por isso, dei a ela o nome de: MURALHA DO INFINITO."  







Ok, nessas horas eu me pergunto... Onde está o sentido? Hahahaha.






Eu não vou postar aqui a segunda pelo simples fato de que... minha letra está incompreensível. Hehehe.



O que acharam? Hahahahahahaha. Abraços!

sábado, 13 de abril de 2013

HÁ TEMPOS

Saudações, terráqueos

Quanto tempo, não? Peço perdão por ter parado de escrever - do nada - tão repentinamente. Três motivos contribuíram para que eu "parasse". E esses foram: a preguiça, a falta de tempo e a bronca do meu professor de redação, o qual disse que eu escrevia bem, mas que tinha muitos - muitos mesmo - erros de gramática. Isso me deixou #bolada.
Parei um pouco para estudar essa bendita gramática e quero deixar claro que não aprendi sobre tudo. Mas que posso dar uma melhorada considerável em meus posts. Sim! Eu vou voltar a escrever textos e postar sobre qualquer coisa que me represente, ou seja, talvez não falarei do Feliciano aqui. Hahahaha.
Sobre a reativação do blog, tenho - também - três motivos. E estes são: preciso treinar para escrever boas redações no vestibular (portanto, me critiquem bastante para que eu possa melhorar), tenho que tirar umas coisas da minha mente que não deveriam estar lá e porque há tempos não lembrava do quanto era bom redigir textos sem o menor sentido.
Todo sábado (anotem) postarei alguma coisa e conto com a presença de vocês por aqui...

Beijos e borboletas!

quinta-feira, 15 de novembro de 2012

NÓ...S!

Conjuguei os mais distintos verbos
Ligados à solidão
Agora estou sentindo como se
Houvesse mais de um "eu"
Nessa... escuridão
Pelo menos hoje tem estrelas

Pensamentos, entendam:
Não existe laço sem nó
Muito menos sentido
Ou um "eu" só

E então tudo se desfez
Como um nó mal dado na no ite
Afinal, (o que) somos nós! (?)







terça-feira, 13 de novembro de 2012

O ESTADO LAICO NO REAL. ISSO É REAL!?

Antes de começar a dar o meu posicionamento aqui, quero deixar claro que não sou praticante do ateísmo. Acredito na paz, na harmonia e musicalidade das coisas. O racional superior é mais que um "8" virado de lado (para mim). Ele é de um jeito pra cada um de acordo com a sua essência. Ele pode ser a música, pois não há nada que traga mais paz para minha pessoa, do que o som das cordas do violão ou das teclas do piano. Assim como ele pode ser 172543678 de coisas, sentimentos. Não dá pra saber, só dá pra sentir...
Não sei se vocês acompanharam, mas, o MPF (Ministério Público Federal) quer retirar das cédulas de reais a expressão "Deus seja louvado". E ontem (12/11) "a Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão em São Paulo entrou com um pedido liminar na Justiça Federal para efetuar a mudança. A Procuradoria argumenta que o estado é laico, por essa razão deve estar desvinculado de qualquer manifestação religiosa." Sim, leitor, isso é uma "falta" do que fazer. Com tanta coisa acontecendo, tantos problemas evidentes em nossa realidade, eles preocupam-se com isso, algo que muitos brasileiros podem nem ter percebido. Mas, em minha humilde opinião, isso é um avanço. É uma reivindicação correta por dois motivos: neutralidade e pluralismo.
Neutralidade, pois num estado laico não deve, aliás, não deveria, haver referências, em símbolos nacionais, de alguma religião x. Ele, o Estado, deve ser neutro. Essa retirada é sinônimo de respeito e reconhecimento! E quanto ao pluralismo, bom, se todas as pessoas de diferentes crenças são obrigadas a usar a mesma moeda, essa, não pode favorecer a crença de alguns. Vocês não concordam? Nem todos acreditam num Deus para ser louvado. Certo!? 
Estava acompanhando no twitter e algumas poucas pessoas alegaram que a imagem da República com a coroa de louros não está sendo questionada e que a mesma pertence ao que se conhece como: franco-maçonaria, que tem cunho religioso. Daí fiz uma pesquisa sobre isso e pude concluir várias coisas... Primeiro, gente, o símbolo de fato chegou ao Brasil por influencia da revolução francesa e da franco-maçonaria. No entanto, o símbolo não é maçom, é romano (http://www.brasil.gov.br/sobre/economia/mercado-financeiro/real/print). A Efígie, deusa da República foi usada como símbolo da proclamação da república aqui no Brasil, junto com a coroa de louros que nos jogos, eram as premiações, significando assim a vitória da república. Outra coisa: a deusa da república não tinha teor religioso, mesmo na Roma, e sim político. E por fim, a Efígie e a Têmis, deusa da justiça (http://www.stf.jus.br/portal/cms/verTexto.asp?servico=bibliotecaConsultaProdutoBibliotecaSimboloJustica&pagina=temis) são referências da cultura ocidental clássica e não concessões, se é que posso usar essa palavra nesse contexto, a uma religião específica.
Em minha pesquisa para realizar esse texto, encontrei um texto que fazia uma espécie de reflexão, e é esse aqui: "Aos amigos cristãos que sentem a retirada da frase "Deus seja louvado" das cédulas de real como uma perda ou até mesmo como uma ofensa à sua religião, gostaria de propor a seguinte reflexão adicional, do ponto de vista do próprio cristianismo. Não é verdade que o Cristo disse, em Matheus 22:21, que era para dar a César o que era de César e a Deus o que era de Deus? E não é verdade que ele também disse, em Matheus 19:24, que era mais fácil um camelo passar pelo buraco de uma agulha do que um rico adentrar o reino dos céus? E não é verdade que, logo antes disso, em Matheus 19:21, o Cristo aconselhou o jovem que queria ser moralmente perfeito a vender seus bens, dá-los aos pobres e depois segui-lo? E não disse ele, em Matheus 6:19-20, para acumularmos tesouros não na terra, e sim nos céus, onde a traça e a ferrugem não os comem e onde o ladrão não os pode vir roubar? E, mais adiante, em Matheus 6:24, não diz ele que não se pode servir a dois senhores, a saber, a Deus e a Mamom (as riquezas)? E, durante o episódio da expulsão dos vendilhões do templo, não disse o Cristo, em 21:13, que a casa dele seria chamada casa de oração, mas eles a tinham tornado um covil de ladrões? Agora pergunto: Em todas essas passagens, o fundador do cristianismo não teria deixado bem claro que era para separar o nome de Deus das coisas ligadas ao dinheiro e às riquezas deste mundo? E, se é assim, não seria antes um favor que se faria ao cristianismo desassociar o nome de Deus das moedas do dinheiro que serve a Mamom? Não ficaria o Cristo revoltado em ver o nome de Deus estampado em cédulas do papel que movimenta o vil metal? Não seria ele mesmo, se pudesse, um eloquente amicus curiae do MPF nesta ação? Não deveria ser esta a posição de todas as Igrejas cristãs que têm conhecimento da mensagem do Cristo? E, se não é, se, ao contrário, elas insistem em querer manter a referência nas notas do dinheiro mundano, o fazem por verdadeiro respeito à sua religião, ou puro amor a se verem prestigiadas ali onde só deveria estar estampado o rosto de César?"
Bom, espero que concordem, afinal, essa medida foi realmente respeitosa com estado laico e com Deus. Ah! Ia esquecendo-me: quem colocou essa expressão no dinheiro, foi o Sarney, em 1986. Corrijam-me se eu estiver errada.



domingo, 11 de novembro de 2012

UM SONHO AÍ...



Em meados da minha mente (?), num sonho que tive, umas quatro ou cinco da manhã, num escuro preto, branco e colorido parecido com o universo que, na verdade, era um multiverso (perdão pelo neologismo), um et disse a mim que algo (ou nada) iria acontecer. Dependia de mim. Achei estranho... Por que algo    aconteceria? Não faço ideia. Mas tudo bem, tanto faz... Pode acontecer, ser, saber, ver, aparecer... Venha! Mas antes, diga-me uma coisa, algo: és bom ou ruim? Que sejas bom. E se não for? Apanha o bolo! Que coisa mais bizarra... O et então perguntou: "mas, Maria, por que a gelatina é azul se as torres são gêmeas e as moléculas de ipanema?" E sem hesitar respondi: "bom, como vou saber? O céu é azul, a tapioquinha é branca... Mas a rede é invisível!" (...) Conversamos o tempo todo. Até que voltamos para o assunto sobre "algo". Foi quando eu percebi que algo já estava acontecendo. Ou seja, algo não poderia mais acontecer... O que significa que, o que restava-me era nada acontecer. Nada... O que é o nada? Eu pensava... Deve haver por aí 9873256342 explicações para o nada (...) Foi isso mesmo... Não aconteceu nada. Por que o "nada"? Isso não é nada... Mas se é nada como pode ser alguma coisa, como pode acontecer? É porque é nada... Desventuras em série. O et que encontrei por aí disse-me que tinha que ir, pois já iria amanhecer. Ele foi embora e deixou-me só. Senti-me como uns amigos meus, o Lidão e o Zinho. Sempre estão sós esses dois. Quem dera sermos sóis e sair brilhando por aí. Minha nossa... Veja onde chegamos... Enfim, acordei. E nada tinha acontecido. Acordei confusa, não sabia se aquilo tinha sido um sonho, foi tão real... Quando virei-me para o lado esquerdo da cama, vi uma máquina quadrada, branca, de meio metro de altura, com uns seis botões brancos; a máquina era cinza e nela havia essa frase: "FECHE OS OLHOS E NÓS DECODIFICAMOS A SUA MENTE". Era genial! Fechei os olhos e conseguiram captar essa imagem:




Aí realmente acordei e deparei-me com a realidade.